terça-feira, 26 de abril de 2016

A ROSA E O CACTO

Por causa de uma crise em seu casamento, um homem decidiu que procuraria uma amante para ter um relacionamento amoroso melhor e mais tranquilo do que tinha com a esposa. Mas antes, ele foi até a igreja onde a esposa e os filhos congregavam. Lá, ele se encontrou com o zelador do templo, um senhor cristão, de uns 80 anos de idade, muito conhecido por aconselhar pessoas, e perguntou:
_ Senhor, eu vim aqui porque preciso de sua ajuda, pois estou muito confuso.
_ Por que, meu filho? O que aconteceu?
O marido, então, resolveu abrir o coração:
_ É que tenho enfrentado muitos problemas no meu casamento e já não sei mais se sinto alguma coisa pela minha esposa. Para ser sincero, estou com o desejo de procurar outra mulher para ver se encontro a verdadeira felicidade. Pode ser que uma amante consiga me oferecer o que a minha mulher não me oferece há anos.
Com o semblante sereno, o zelador conselheiro fez um convite àquele homem:
_ Imagino o quanto seja difícil, mas, antes que eu fale qualquer coisa, venha até o jardim comigo.
O idoso, então, apanhou duas plantas em suas mãos: uma rosa e um cacto. Em seguida, perguntou ao marido insatisfeito:
_ Se você tivesse que escolher uma dessas duas plantas, qual das duas você escolheria?
_ A rosa, é lógico!
_ Por quê? Perguntou o zelador.
Sem pensar duas vezes, o homem respondeu:
_ Porque a rosa é bem mais bonita, cheirosa e agradável de se ver, do que esse cacto cheio de espinhos e sem graça.
Com a mesma calma do início da conversa, o zelador prosseguiu:
_ Você tem toda a razão! A rosa é realmente muito mais bonita e seu perfume não se compara ao de um cacto. Mas quero que você aprenda uma coisa importante: muitas vezes, os homens agem com pouca sabedoria. Eles preferem aquilo que tem alguma beleza externa ou o que parece chamar mais a atenção. Essa rosa realmente é mais bonita que o cacto. Deus quis assim... No entanto, ela morre em pouco tempo e perde toda a sua beleza. Se o clima estiver desfavorável, a flor morre ainda mais rápido, seca e fica feia.
E o idoso continuou:
_ Já o cacto, foi criado por Deus para resistir a todos os climas ruins. Faça frio ou calor, chuva ou sol, ele permanece sempre verde e com os seus espinhos. Deus foi tão cuidadoso em sua criação que, nos tempos certos, surge nesse cacto uma das mais belas flores que se tem conhecimento em toda a natureza.
E antes que o rapaz pudesse argumentar, aquele sábio homem falou:
_ Sua mulher não é perfeita, assim como você não é! Ela conhece seus erros, suas fraquezas, seus defeitos. Com ela, você pode desabafar em seus dias ruins, ela cuida de você e de seus filhos, está sempre de prontidão para te ajudar da melhor forma que ela pode. Deus confiou a vida dela a você! Já uma amante pode se mostrar tão bela quanto uma rosa. Porém, ela deseja apenas o seu dinheiro, a sua felicidade, o seu sorriso, o seu corpo, as suas fantasias. Mas, na primeira dificuldade, ela vai te trocar por outro homem que ofereça a ela mais do que você pode oferecer.
Enquanto colocava as duas plantas em seus devidos lugares, o zelador da igreja concluiu:
_ Agora me diga, rapaz. Com quem você quer ficar? Com a rosa ou com o cacto?
Com lágrimas nos olhos e sem muitas palavras a dizer, o marido apertou a mão do zelador, lhe deu um caloroso abraço e foi para sua casa. No caminho de volta, passou em uma floricultura, comprou um buquê com uma dúzia de rosas para a esposa e escreveu em um cartão:
_ Nem mesmo a beleza e o perfume de todas as rosas do mundo podem ser comparados a você! Te amo minha linda!
A Bíblia diz: "Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor" (Provérbios 18:22).

O JUIZ INÍQUO | Lucas 18:1-8

O JUIZ INÍQUO | Lucas 18:1-8

"Então Jesus contou aos seus discípulos uma parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava com os homens. E havia naquela cidade uma viúva que se dirigia continuamente a ele, suplicando-lhe: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário’. Por algum tempo ele se recusou. Mas finalmente disse a si mesmo: ‘Embora eu não tema a Deus e nem me importe com os homens, esta viúva está me aborrecendo; vou fazer-lhe justiça para que ela não venha me importunar’. E o Senhor continuou: Ouçam o que diz o juiz injusto. Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele dia e noite? Continuará fazendo-os esperar? Eu lhes digo: ele lhes fará justiça, e depressa. Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?"

RESUMO DA PÁRABOLA

Duas pessoas fazem parte desta parábola de Jesus: um juiz que não temia a Deus e nem respeitava os homens e uma viúva que implorava por justiça. Essa mulher tinha uma causa justa contra uma pessoa e ia até aquele juiz para clamar que ele julgasse o seu processo, porém, o homem da lei a ignorava totalmente. No entanto, por causa da insistência daquela viúva e pelo incômodo que esta estava lhe causando, o juiz decidiu que atenderia o seu caso.

O QUE PODEMOS APRENDER?

1) Devemos perseverar em oração
Ao contar essa parábola, Jesus não quis falar propriamente da oração, mas sim sobre um dos mais importantes aspectos da oração: a perseverança. A Bíblia nos fala algumas vezes sobre o poder da perseverança na oração. Veja: "Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração" (Romanos 12:12); "Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos" (Efésios 6:18); "Perseverem na oração, estejam alertos e sempre agradecidos" (Colossenses 4:2).
2) O rancor não vale a pena
Por mais que aquela mulher pudesse sentir raiva ou mágoa daquele homem que ela havia processado, em nenhum momento da parábola a viúva pede vingança contra seu adversário, muito menos que aquele juiz o prejudique de alguma forma. Ela somente quer que a justiça seja feita. Isso mostra que nós podemos usar a nossa fé e perseverança para buscar em Deus a solução das nossas causas, mas não podemos pedir que Deus “pese a mão” sobre tal pessoa e a faça pagar por tudo que ela fez de ruim. A Bíblia diz: "Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: "Minha é a vingança; eu retribuirei", diz o Senhor" (Romanos 12:19).
3) Deus é bom e nos ama
Para mostrar como o poder de Deus é grande, Jesus ilustrou essa parábola com um representante do cargo mais importante e respeitado pela sociedade e, do outro, uma mulher viúva que, naquela época, era marginalizada e sobrevivia graças às boas ações de algumas pessoas de bom coração.
Como aquele homem da lei era cheio de si mesmo, não temia ao Senhor e não respeitava ninguém, ele atendeu a viúva apenas para que ela não o incomodasse mais. Já Deus nos atende por amor! Jesus quer que nós entendamos que, se aquele juiz injusto atendeu o pedido de uma pessoa humilde e sofredora, o Deus Todo-Poderoso, o nosso justo juiz, fará muito mais por nós todos, com o maior prazer do mundo, pois Ele nos ama!

PARA REFLETIR

No último versículo da parábola, Jesus faz um questionamento que deveria nos deixar envergonhados: "Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?" (Lucas 18:8). Ao fazer essa pergunta, Jesus afirma que muitos de nós deixamos de lado a nossa fé por causa do imediatismo. Queremos tudo “para ontem” e nos esquecemos que temos um Deus que é dono do tempo e de todas as coisas. Nada foge do controle e da soberania dEle. Muitas pessoas já me perguntaram: "Pastor, até quando devo ficar orando por uma situação?" E eu respondo: "Até Deus atender!" Quase sempre não entendemos o porquê da "demora" de Deus, mas se perseverarmos até o final, veremos que Ele age no tempo perfeito! (Leia: Por que Deus demora a responder?)
Por isso eu te pergunto: "Será que temos a mesma perseverança que aquela viúva teve? Ou será que, ao ouvir o primeiro "não" durante uma provação, abandonaremos a nossa fé e decidiremos resolver as situações com as nossas próprias forças?"

AGORA É COM VOCÊ

Durante o estudo dessa parábola de Jesus você conseguiu observar mais alguma mensagem? Ela falou ao seu coração de uma maneira especial? O que você aprendeu nessa parábola de Jesus que pode ser aplicado em sua vida?

O BOM SAMARITANO | Lucas 10:30-35

O BOM SAMARITANO | Lucas 10:30-35

"Em resposta, disse Jesus: Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto. Aconteceu estar descendo pela mesma estrada um sacerdote. Quando viu o homem, passou pelo outro lado. E assim também um levita; quando chegou ao lugar e o viu, passou pelo outro lado. Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele. Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, deu dois denários ao hospedeiro e disse-lhe: ‘Cuide dele. Quando voltar lhe pagarei todas as despesas que você tiver’."

RESUMO DA PARÁBOLA

A parábola do bom samaritano foi contada por Jesus depois que um intérprete da lei (um advogado religioso) tentou testar a Sua sabedoria. Veja:
"Certa ocasião, um perito na lei levantou-se para pôr Jesus à prova e lhe perguntou: ‘Mestre, o que preciso fazer para herdar a vida eterna?’ ‘O que está escrito na Lei?’, respondeu Jesus. ‘Como você a lê?’Ele respondeu: ‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todas as suas forças e de todo o seu entendimento’ e ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Disse Jesus: ‘Você respondeu corretamente. Faça isso, e viverá’. Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: ‘E quem é o meu próximo?’" (Lucas 10:25-29).
Jesus, então, fala de um homem que viajava pelo caminho entre Jerusalém e Jericó. Durante o seu percurso, ele foi assaltado e gravemente ferido por bandidos. Depois daquilo, um sacerdote, um levita e um samaritano passaram por ele. Os dois primeiros eram religiosos (assim como aquele intérprete da lei que questionou Jesus) e, por isso, eram conhecedores da Palavra do Senhor. Já o terceiro era considerado um homem inferior e indigno, pois fazia parte de um povo inimigo dos judeus (samaritanos). O surpreendente desta parábola é que, enquanto os "homens bons" ignoraram aquele pobre rapaz, o "samaritano ímpio" fez tudo o que podia para ajudá-lo.

O QUE PODEMOS APRENDER

Jesus critica a religiosidade do homem em mais uma parábola (Leia a parábola: o fariseu e o publicano). Por conhecerem os mandamentos de Deus de "amar o próximo", o sacerdote e o levita tinham a obrigação de socorrer aquele homem que havia sido roubado, agredido e abandonado na entrada entre Jerusalém e Jericó. Porém, como não havia ninguém olhando, os dois ignoraram o fato, desviaram o seu caminho e deixaram aquele rapaz ali agonizando. Essa postura desses religiosos mostrou que eles não tinham um relacionamento verdadeiro com Deus e muito menos com o próximo. Eles eram falsos e hipócritas!
Enquanto isso, o samaritano agiu com bondade e amor. Mesmo fazendo parte de um povo odiado, ele conseguiu agradar a Deus ajudando o pobre rapaz que estava ferido. Com certeza, ele estava ocupado com algum afazer, mas, mesmo assim, deixou suas coisas em segundo plano para ajudar aquele homem. Com essa parábola, Jesus nos diz que é essa atitude que Ele espera de cada um de nós! Ele não quer que sejamos insensíveis com as necessidades dos outros, como aqueles dois religiosos que se julgavam verdadeiros "santos".

PARA REFLETIR

Se você está lendo esta mensagem é porque, muito provavelmente, você acredita em Deus e conhece os seus mandamentos. Certo? Para saber se você é um obreiro dedicado ou apenas mais um religioso, faça essas duas perguntas a si mesmo: "Quantas pessoas necessitadas eu parei para ajudar durante a minha caminhada? E quantas vezes eu “desviei” o meu caminho para não ter que ajudar alguém?"
Se você tem agido como os religiosos desta parábola, veja o que o Senhor pensa sobre você e sua fé: "Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: ‘Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se’, sem porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. Mas alguém dirá: ‘Você tem fé; eu tenho obras’. Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras. Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios crêem - e tremem!" (Tiago 2:15-19).

AGORA É COM VOCÊ

Durante o estudo dessa parábola de Jesus você conseguiu observar mais alguma mensagem? Ela falou ao seu coração de uma maneira especial? O que você aprendeu nessa parábola de Jesus que pode ser aplicado em sua vida?

terça-feira, 19 de abril de 2016

A Liteira de Salomão - Pastor Daniel Tavares -

 “Eis que é a liteira de Salomão; sessenta valentes estão ao redor dela, dos valentes de Israel. Todos armados de espadas, destros na guerra; cada uma com sua espada à cinta, por causa dos temores noturnos” (Ct. 3.7,8).
A liteira era um transporte de realeza onde era levado somente uma pessoa. Tratava-se de uma cama ou carro fechado no qual o rei era levado para muitos lugares importantes. Sessenta dos homens mais valentes de todo Israel o cercavam como guarda-costas. Era feito de madeira do Líbano. A liteira era um lugar confortável onde o rei se sentava ou se reclinava sendo carregado por cavalos, camelos ou por quatro homens. Algumas eram esculpidas em madeira ornamentadas com ouro, prata e pedras preciosas, e algumas vezes tinha sobre ela uma pequena tenda confeccionada com prata, ou com cetim, ou com tecido feito de fios de ouro e prata.
Quando olhamos com a visão bíblica para esta liteira de Salomão, enxergamos os quatro Evangelhos que nos traz mensagens de SALVAÇÃO. Assim como a liteira, a salvação também é individual. Não é possível uma pessoa salvar a outra, pois a liteira carrega somente um por vez. Jesus disse – “Aquele que entrar por mim encontrará salvação” (Jo 10.9). O ouro simboliza a glória de Deus. A prata simboliza redenção. Os quatro homens que levam a liteira são os quatro Evangelhos. Mateus – apresenta Jesus como o Rei, isto é, Aquele que está dentro da liteira. Marcos – apresenta Jesus como o Servo de Deus, isto é, Aquele que carrega a liteira levando o homem a obter a salvação pela fé. Lucas – apresenta Jesus como Filho do Homem. Aquele que sofreu como a madeira cortada na floresta, usada para esculpir a liteira. E João – apresenta Jesus como o Filho de Deus. O Grande Exaltado demonstrado nas pedras preciosas e em cada detalhe confeccionado dentro e fora da liteira. Os sessenta valentes de Israel que ficam ao redor para proteger trata-se de um número simbólico, demonstrando o agir provedor e a proteção de Deus para como os salvos, pois escrito está – “Todos os valentes estão armados para proteger, por causa dos temores noturnos” (Ct. 3.8).
“Como água fresca para a alma cansada, assim são as boas novas vindas da terra distante” (Pv. 25.25).....Pastor Daniel Tavares


PASTOR DANIEL TAVARES - A liteira de Salomão

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Certezas Sobre o Arrebatamento - PARTE 1 - PASTOR DANIEL TAVARES

Certezas Sobre o Arrebatamento


"Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.13-18).

Primeira certeza: os mortos não estão mortos

"Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem" (v.14). Esta certeza consiste em três partes:

a) No Novo Testamento, a ressurreição se refere principalmente ao corpo

O "dormir" dos crentes ou a expressão "os que dormem" dizem respeito aos corpos dos cristãos (At 13.36-37; Rm 8.10-11,23; 1 Co 15.35-46). A Bíblia não ensina o "sono" da alma! Por exemplo, o homem rico e Lázaro, depois que morreram, estavam respectivamente no reino dos mortos (hades) e no paraíso, mas absolutamente conscientes (Lc 16.19-31).
O corpo, que deixamos por ocasião da morte, "dorme"; mas o espírito do crente – sua personalidade, seu ser, sua consciência – encontra-se com Cristo a partir do momento da morte. O apóstolo Paulo estava totalmente convicto dessa realidade, motivo porque escreveu: "...tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor" (Fp 1.23).
Quando os saduceus discutiram com Jesus acerca da ressurreição dos mortos, Ele lhes disse: "E, quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou (Êx 3.6): Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos" (Mt 22.31-32).
O Senhor Jesus Cristo diz: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente..." (Jo 11.25-26).Em João 8.51 Ele também acentua: "...se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente." Se bem que o corpo adormece, o espírito daquele que crê em Jesus continua vivendo.
Em 2 Coríntios 5.8 está escrito que "deixar o corpo" significa ao mesmo tempo "habitar com o Senhor". Em outras palavras: assim que deixamos o corpo estamos com Cristo.
Romanos 8.10 se refere a uma verdade espiritual que já aconteceu, mas por outro lado essa verdade também se aplica ao futuro após a morte: "Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida, por causa da justiça."
Em 1 Tessalonicenses 4.16 lemos acerca dos "mortos em Cristo". Uma vez que Jesus ressuscitou e vive, também vivem todos os que dormiram nEle. Espiritualmente eles estão em Cristo e vivem com Cristo ("Pois a nossa pátria está nos céus" – (Fp 3.20), fisicamente eles serão ressuscitados.

b) A esperança de estar com Cristo

Mas a realidade é ainda mais maravilhosa, e isso também faz parte da certeza da salvação e do arrebatamento. Como cristãos, não dizemos por acaso: "O Senhor levou tal irmão ou tal irmã". Realmente é verdade que um cristão é buscado por Jesus, enquanto um não-crente é levado pela morte. A Igreja de Jesus não verá a morte: "Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança" (1 Ts 4.13). Os outros estão fora (v.12), não estão em Cristo!
O versículo 14 trata dos que dormem em Jesus: "Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem." Isso fica mais claro na Edição Revista e Corrigida: "Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele". Os cristãos que morreram foram postos para dormir por Jesus, assim como uma mãe ou um pai põem seus filhos para dormir à noite. Isso significa na prática: quando um crente morre, ele é buscado por Jesus, e assim não verá a morte. Estou convicto de que o Senhor está presente na morte de cada um de Seus filhos, para levá-los para junto de Si.

c) A garantia de que os mortos virão com Cristo

A promessa de que Deus, "mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem" é uma afirmação revolucionária. É importante observar que não está escrito: "trará para Ele", mas "trará, em sua companhia", ou seja, "trará com Ele". O próprio Senhor comunica ao apóstolo – e assim a toda a Igreja – que os mortos em Cristo não serão prejudicados de modo algum, mas que até terão a primazia.
Quando voltar, Jesus trará consigo os que morreram nEle, pois eles já estão com Ele (1 Ts 4.14-15), e ressuscitará seus corpos mortos em primeiro lugar (v.16). Somente depois disso acontecerá a transformação dos crentes ainda vivos, e então eles serão arrebatados juntos ao encontro do Senhor (v.17).
Examinemos o versículo 14 em duas outras versões:
"Visto que nós cremos que Jesus morreu e depois voltou à vida, podemos também crer que, quando Jesus voltar, Deus trará de volta com Ele todos os cristãos que já morreram" (A Bíblia Viva).
"Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele" (Edição Revista e Corrigida).
Portanto, isso significa simplesmente que os trazidos com Jesus em Sua vinda são os espíritos sem corpo dos que morreram em Cristo. Primeiro, seus corpos serão ressuscitados e juntados aos espíritos. Depois os crentes vivos serão transformados e toda a Igreja será levada para o céu com Jesus.
O fundamento dessa esperança de ressurreição foi criado exclusivamente por Jesus através da Sua morte e ressurreição. Disso consiste a força e o poder da ressurreição. Agora, o que importa é se cremos na Sua morte e ressurreição (v.14). Certa vez Jesus perguntou aos Seus discípulos: "Quem dizeis (ou crêdes) que eu sou?" (Mt 16.15). Então Pedro deu a única resposta certa: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (v.16). Na sua opinião, quem é Jesus?

Segunda certeza: o Senhor voltará pessoalmente

"Porquanto o Senhor mesmo... descerá dos céus..."(1 Ts 4.16). A ressurreição/o arrebatamento será o momento em que o Senhor Jesus deixará Seu trono no céu e virá pessoalmente ao encontro da Sua Igreja a fim de levá-la para a casa do Pai. Assim como um noivo vai ao encontro da sua noiva, o Salvador virá ao encontro dos que comprou pelo Seu sangue e os conduzirá para Sua glória.
O Senhor não enviará um anjo ou qualquer outro emissário para fazer isso, Ele virá pessoalmente. Então se cumprirá literalmente a promessa de João 14.3: "E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também." Assim como Ele em pessoa nos salvou e morreu na cruz por nós, assim como Ele mesmo foi preparar-nos lugar – Ele voltará pessoalmente para buscar-nos para Si, para que estejamos onde Ele está. Em inúmeras passagens do Novo Testamento somos conclamados a esperar a volta de Jesus a qualquer momento (por exemplo, em 1 Co 11.26; 1 Ts 1.10; Hb 10.37).

Terceira certeza: a palavra de ordem

"Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16). A Edição Revista e Corrigida diz: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro". Segundo meu entendimento, o próprio Senhor dará esta palavra de ordem, pois Ele é o Soberano a quem todos os exércitos celestiais obedecem. Isso é indicado nas seguintes passagens:
"Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora e já chegou, em que todos os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão" (Jo 5.25). Jesus, o Bom Pastor, também disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (Jo 10.27-28). Você já é uma ovelha do rebanho de Jesus? A resposta a essa pergunta tem importância decisiva em relação à eternidade. Você já tem um relacionamento pessoal com Jesus, por tê-lO recebido em sua vida (Jo 1.12)? Você pode dizer com certeza que é um filho de Deus? Se não o pode, pedimos que você dê esse passo decisivo ainda hoje!
• Quando o Senhor Jesus ressuscitou a Lázaro, lemos que Ele clamou dando uma ordem:"...(Jesus) clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora!" (Jo 11.43). Devemos imaginar o seguinte: no decorrer dos tempos, milhões de pessoas crentes no Senhor Jesus dormiram, ou seja, faleceram. Aí chega a hora do arrebatamento. O Senhor se levanta do Seu trono e clama: "Vem para fora!" Então as sepulturas se abrirão, e nenhum dos que foram comprados pelo Seu sangue ficará para trás. Não importa se seus corpos foram queimados, se morreram contaminados por radiação nuclear ou se estão nas profundezas dos mares – Ele é o Criador, Ele os ressuscitará e os conduzirá ao encontro de seus espíritos/almas.
• No Salmo 33.9 está escrito acerca dEle, o Filho do Altíssimo: "Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir" (compare também Is 55.4).
Essa "palavra de ordem" do Senhor vem da linguagem militar. Ela é semelhante à voz de comando de um general que chama suas tropas para o combate. Por ocasião do arrebatamento, o General celestial dará ordem às tropas que lutam por Ele, que deveriam estar revestidas de toda a armadura espiritual (Ef 6.11ss), para que deixem o campo de batalha sobre a terra e venham com Ele para a Sua glória.

Quarta certeza: a voz do arcanjo

"Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16). A designação "arcanjo" se aplica a apenas um anjo na Bíblia, isto é, a Miguel: "Contudo, o arcanjo Miguel..." (Jd 9). Miguel significa "Quem é como Deus?" Este anjo é um dos mais importantes em hierarquia (Dn 10.13).
No tempo de Daniel, Miguel lutou contra um príncipe dos demônios no mundo celestial e veio ajudar Gabriel, para que este pudesse confirmar a Daniel que suas orações haviam sido atendidas (Dn 10.12-14 e 21). Anteriormente este arcanjo também lutou com Satanás pelo corpo de Moisés: "Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o Diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo difamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!" (Jd 9). No final, Miguel e seus exércitos de anjos lutarão contra os exércitos de demônios de Satanás, os vencerão e lançarão sobre a terra para que não tenham mais acesso ao céu (Ap 12.7-9).
Por que se ouvirá a voz do arcanjo Miguel no momento do arrebatamento? Por que e para que ele levantará a sua voz – após a palavra de ordem do Senhor para o arrebatamento? A chave ou a resposta para isso está nas significativas palavras do arcanjo Gabriel ao judeu Daniel: "Mas eu te declararei o que está expresso na escritura da verdade; e ninguém há que esteja ao meu lado contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe" (Dn 10.21). Este arcanjo intervém de modo especial em favor do povo de Israel: "Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo..." (Dn 12.1).
Devemos lembrar que no momento em que o Senhor Jesus Cristo der a ordem para a ressurreição e para o arrebatamento da Sua Igreja, a dispensação da graça terminará. Então o "corpo de Cristo" estará completo, então o Pentecoste em sentido inverso (a retirada do Espírito Santo) acontecerá e a Igreja será levada para o céu.
Depois disso será restabelecida novamente uma espécie de "situação do Antigo Testamento" – a conexão entre a 69ª e a 70ª semana de anos de Daniel. Lembremo-nos apenas do quinto selo e daqueles na Grande Tribulação "...que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" (Ap 6.9-10). Conforme meu entendimento, estes não pertencem à Igreja, pois verdadeiros discípulos de Jesus não pedem vingança. Pelo contrário. Ao morrer apedrejado pelos fariseus e escribas, Estevão clamou: ‘Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz:Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu" (At 7.59-60).Quanto às condições típicas do Antigo Testamento durante a Grande Tribulação, lembremos também das duas testemunhas, que farão milagres, ferirão a terra com toda sorte de flagelos e farão sair fogo das suas bocas para devorar os inimigos (Ap 11.3-6; compare também Lc 9.54-55).
A Igreja de Jesus era um mistério, ela foi inserida por Deus entre a 69ª e a 70ª semana de anos de Daniel. Depois que ela for arrebatada, começará a 70ª semana de anos (ligada à 69ª semana) de Daniel 9. Enquanto a Igreja estiver na casa do Pai celestial, o mundo e Israel entrarão na Grande Tribulação. Assim, o povo judeu passará outra vez inteiramente para o centro da ação de Deus. Por isso o príncipe angélico de Israel entrará novamente em ação (como no caso de Daniel), e levantará a sua voz. Para quê? Em favor do povo de Israel: "Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro" (Dn 12.1). "Naquele tempo" significa: quando a Igreja tiver sido arrebatada, o anticristo tiver aparecido e a Grande Tribulação tiver começado, o arcanjo Miguel intervirá em favor do povo de Israel, pois então começará a salvação do remanescente de Israel: "Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente. Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará... Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão" (Dn 12.2-4 e 10). A voz do arcanjo em geral também é entendida como uma chamada coletiva de reunião e recolhimento dos santos do Antigo Testamento.
Atualmente muitos israelitas já chegaram ao conhecimento mais elevado que existe: eles creram em Jesus Cristo, o seu Messias! E o próprio Senhor acrescenta sempre mais judeus à Sua Igreja, como se conclui pelo seguinte relato:
(...) Cinco pessoas foram batizadas em outubro. Shalom e Ora, um jovem casal israelense, e duas filhas converteram-se através de sua vizinha, que freqüenta regularmente a igreja. "É algo especial", escreve John Pex, "quando jovens judeus reconhecem o seu Messias – principalmente quando um casal se converte e é batizado".
(...) A loja da Sociedade Bíblica em Tel Aviv está muito bem localizada e é visitada por muitos israelenses. Andy Ball, seu diretor, relata o exemplo de uma mulher ortodoxa que comprou um Novo Testamento na loja: ela queria conhecer a fé cristã em primeira mão. Uma funcionária do governo queria um Antigo Testamento em árabe para outra pessoa e nessa oportunidade comprou um Novo Testamento para si própria. A loja bíblica também abastece outras casas de comércio, universidades e hotéis com Novos Testamentos, livros e artigos cristãos... (Amzi 3/98)
Ao profeta Daniel foi ordenado: "Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará." Que tipo de saber se multiplicará? Resposta: cada vez mais judeus reconhecerão que Jesus é o Messias. Já observamos o início disso hoje em dia. O número de membros das igreja judaico-messiânicas multiplicou-se por 10 nos últimos 30 anos!
Mas, voltando à voz do arcanjo: podemos imaginar que Miguel acompanhará o Senhor quando Ele vier buscar a Sua Igreja. A Bíblia Viva diz: "Pois o próprio Senhor descerá do céu com um potente clamor, com o vibrante brado do arcanjo e com o vigoroso toque de trombeta de Deus" (1 Ts 4.16). Evidentemente o Senhor não teria necessidade desse acompanhamento, mas parece que o arcanjo Miguel é o guerreiro que atua nos ares contra Satanás (Daniel 10), e como Israel terá entrado em cena novamente, o arcanjo intervirá lutando em favor do povo da aliança de Deus.
O arrebatamento da Igreja de Jesus (toda pessoa salva, seja judeu ou gentio, será retirada da terra) provocará um golpe repentino, dramático e inimaginável na história da humanidade que ficará para trás. Esse acontecimento revolucionário desencadeará uma série de outros acontecimentos subseqüentes. Queremos destacar um deles:

Em Israel irromperá um avivamento

Romanos 11.25 diz de maneira bem clara: "Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios (na Igreja de Jesus)." Quando a plenitude dos gentios (das nações) tiver entrado no "corpo de Cristo", ele será levado para o céu. Aí terminará o endurecimento de Israel, sua cegueira acabará.
Então muitos judeus chegarão ao saber de Daniel 12.4, entendendo que o Senhor Jesus é o seu Messias. É muito provável que nos dias após o arrebatamento milhares e milhares de judeus se converterão a Jesus, à semelhança do que aconteceu no começo da Igreja no livro de Atos. Então brotará e nascerá a semente do Evangelho espalhada oralmente e de forma impressa pelos judeus messiânicos, que nesse tempo também terão sido arrebatados. Os que ficarem para trás, familiares, amigos, colegas, etc., procurarão Bíblias, livros e outras publicações cristãs deixadas pelos arrebatados. Eles se lembrarão daquilo que leram e ouviram, de comentários bíblicos e pregações sobre a esperança pelo Messias. Essa esperança já germina atualmente no coração de muitos judeus.
Depois do arrebatamento aparecerão também os 144.000 selados de Israel (Ap 7.4-8) e as duas testemunhas (Ap 11.3ss). Cada vez mais judeus se converterão e levarão o Evangelho ao seu próprio povo e aos gentios. Nisto os judeus terão uma grande vantagem, pelo fato de terem sido espalhados por todo o mundo e dominarem muitas línguas diferentes.
Mas, para sermos exatos, devemos dizer também que nem todos os judeus se converterão. Muitos, especialmente os ligados ao governo, farão a aliança com o anticristo, isto é, com o líder romano [europeu] (Dn 9.26-27; Ap 13.1; Is 28.14-16). Quando fala desse tempo, também Daniel diz que muitos serão purificados (converter-se-ão), mas muitos permanecerão ímpios; que muitos entenderão, mas muitos outros não entenderão (Dn 12.10). Apenas um remanescente será salvo, como se vê claramente em outras passagens das Escrituras (por exemplo, em Rm 9.27; Ez 20.33-38). Mas atrás de todo esse remanescente crente se colocará o arcanjo Miguel como príncipe de Israel. No arrebatamento ele levantará a sua voz, porque terá chegado sua hora para agir em favor do remanescente de Israel.
Como vimos, em nossos dias muitos israelitas estão crendo no seu Messias, em Jesus Cristo. Será que o Senhor está preparando o Seu povo para o arrebatamento e a Grande Tribulação? Será que Ele o faz porque a hora já está muito adiantada?

Quinta certeza: a trombeta de Deus

"Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16). A trombeta de Deus aqui mencionada é a mesma de 1 Coríntios 15.52: "...num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados." Esta trombeta de Deus chamará todos os santos de todos os tempos para a casa do Pai.
Por que ela é chamada de "última trombeta"? Porque então a dispensação da graça chegará ao fim. A dispensação da anunciação do Evangelho da graça começou com uma "trombeta" e terminará com uma trombeta. Por que ela começou com uma "trombeta"? Porque podemos dizer que a pregação do Evangelho "repercutiu", "ressoou" ou foi "trombeteada". Por exemplo, a frase: "Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor..." (1 Ts 1.8), significa literalmente: "porque vocês trombetearam a palavra do Senhor". Em Romanos 10.18 está escrito: "Mas pergunto: Porventura, não ouviram? Sim, por certo: Por toda a terra se fez ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo."
A trombeta do Evangelho conclamando para a salvação em Jesus Cristo ressoou por quase dois mil anos. Em breve se ouvirá a última trombeta, o Evangelho deixará de ser pregado, a dispensação da graça chegará ao fim e a Igreja estará concluída, a sua plenitude terá sido alcançada. A Igreja será chamada para subir à casa do Pai.
Em que será que pensaram os tessalonicences, que em grande parte eram judeus, quando Paulo escreveu sobre a trombeta? O Apocalipse ainda não existia, portanto eles ainda não sabiam nada sobre as sete trombetas de juízo ali descritas. Por isso, certamente eles pensaram na trombeta da salvação de Números 10.2-10. Nesse trecho do Antigo Testamento são mencionadas duas trombetas que eram tocadas em certas ocasiões. A ordem de Deus dizia: "Faze duas trombetas de prata; de obra batida as farás; servir-te-ão para convocares a congregação e para a partida dos arraiais" (Nm 10.2). Por um lado, portanto, estas trombetas de prata eram tocadas para convocar, chamar, juntar e reunir, e por outro lado para levantar acampamento e partir. Isso não tem sentido profético? Convocação (chamamento) = pregação do Evangelho para vir a Jesus ("muitos são chamados..."), até que a plenitude estiver reunida. Partida = ressurreição/arrebatamento para a casa do Pai.
É interessante verificar que essas trombetas deviam ser confeccionadas de prata. Que prata era usada para essa finalidade? O siclo de prata do resgate [salvação] (Êx 30.12-13). Esses siclos eram dados como pagamento de resgate pela vida dos israelitas, para que não houvesse entre eles nenhuma praga. Isso também nos faz lembrar das 30 moedas de prata que foram pagas pela prisão do Senhor Jesus, que obteve a nossa salvação na cruz.
As diferentes maneiras de tocar as trombetas significavam, entre outras coisas, o seguinte:
a) Quando as duas trombetas eram tocadas de maneira normal, isso servia para o chamamento e ajuntamento de toda a congregação na porta da tenda da congregação (Nm 10.3) = um chamamento para salvação.
b) Quando as trombetas eram tocadas a rebate, fortemente, como "sinal de alarme", isso indicava a ordem para partir. O último toque da trombeta era o sinal para juntar os pertences e partir = uma maravilhosa ilustração do arrebatamento.
Agora ainda ressoa a trombeta do Evangelho para chamamento e ajuntamento. Mas quando for tocada a última trombeta de Deus como "sinal de alarme" para o arrebatamento, ao mesmo tempo isto será um sinal para o ajuntamento de Israel, porque então terá chegado o tempo do seu salvamento. É o que se conclui de Números 10.9: "Quando, na vossa terra, sairdes a pelejar contra os opressores que vos apertam, também tocareis as trombetas a rebate, e perante o SENHOR, vosso Deus, haverá lembrança de vós, e sereis salvos de vossos inimigos."
Depois do arrebatamento virá o opressor, o anticristo, mas o Senhor se lembrará de Israel e no final salvará o Seu povo. Isaías 27.12-13 anuncia isso de maneira muito bonita: "Naquele dia, em que o SENHOR debulhará o seu cereal desde o Eufrates até ao ribeiro do Egito; e vós, ó filhos de Israel, sereis colhidos um a um. Naquele dia, se tocará uma grande trombeta, e os que andavam perdidos pela terra da Assíria e os que forem desterrados para a terra do Egito tornarão a vir e adorarão ao SENHOR no monte santo de Jerusalém."
Pelos motivos já mencionados e os que vamos acrescentar, a trombeta de Deus para o arrebatamento, segundo o meu entendimento, não equivale às sete trombetas do Apocalipse (capítulos 8-11).
• A trombeta de Deus para o arrebatamento anuncia a conclusão da era da graça. Trata-se da trombeta da salvação. No seu som temos a salvação, o perdão e a vitória do Evangelho. Ela ressoa principalmente para a Igreja, mas também para Israel, no sentido de que então o remanescente será reunido.
• As trombetas tocadas pelos anjos em Apocalipse, entretanto, são todas trombetas de juízo sobre o mundo das nações que rejeitou a Cristo. Além disso, os vinte e quatro anciãos (a Igreja, veja Ap 4.9-11) já se encontram no céu por ocasião da sétima trombeta e anunciam a volta de Jesus e Seu reino (Ap 11.15-17ss).
• É muito interessante observar que outras traduções de 1 Tesalonisences 4.16, por exemplo a Edição Corrigida e Revisada, dizem: "...Porque o mesmo Senhor descerá do céu... com a trombeta de Deus...". Isto quer dizer que o próprio Senhor – como Sumo Sacerdote da Sua Igreja – tocará a trombeta, porque ela estará na Sua mão. Ele mesmo chamará os Seus para casa. Ele mesmo dará a ordem e o sinal para a retirada da Sua Igreja. Segundo o meu entendimento, isso também é o mais provável, pois a trombeta é chamada de "trombeta de Deus", e Jesus Cristo é Deus (Tt 2.13; 1 Jo 5.20). Por que não seria o Salvador que haveria de chamar os Seus salvos? Aliás, no Antigo Testamento apenas os sacerdotes podiam tocar as trombetas. E Jesus é o Sumo Sacerdote, não um anjo qualquer. As sete trombetas de juízo (Ap 8.6-9,12; 11.15) são empunhadas e tocadas por anjos. Por isso, deve haver uma diferença entre a trombeta do arrebatamento e as sete trombetas de juízo.

Sexta certeza: ressurreição e arrebatamento

"Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor" (1 Ts 4.16-17). Não se trata aqui de uma ressurreição geral. Somente os mortos emCristo e os vivos em Cristo serão ressuscitados ou transformados. Todos os demais mortos permanecerão nas suas sepulturas até o dia do juízo final. O que é descrito aqui é uma ressurreição seletiva dentre os mortos e realmente diz respeito somente àqueles que estãoem Cristo.
Em João 5.28-29 o Senhor mencionou duas diferentes ressurreições: "Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo." E quando Jesus desceu do monte com Seus discípulos depois da Sua transfiguração, Ele lhes disse algo que muito os admirou e que até então eles ainda não tinham ouvido. Trata-se de uma expressão totalmente nova em relação ao arrebatamento: "Ao descerem do monte, ordenou-lhes Jesus que não divulgassem as coisas que tinham visto, até o dia em que o Filho do Homem ressuscitasse dentre os mortos. Eles guardaram a recomendação, perguntando uns aos outros que seria o ressuscitar dentre os mortos?" (Mc 9.9-10).
Jesus foi o primeiro que ressuscitou dentre os mortos (At 26.23; Cl 1.18; 1 Co 15.20). Também 1 Coríntios 15.23 fala disso: "Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda." Esta afirmação, em conexão com 1 Tessalonicences 4.16, explica que todos os que estão em Cristo ressuscitarão dentre os mortos. Esta é a chamada "primeira ressurreição" (Ap 20.5-6). As outras pessoas, as que não estavam em Jesus, que não pertenciam a Ele pela fé salvadora e, assim, não tinham um relacionamento pessoal com Ele, serão ressuscitadas mil anos mais tarde e então irão para o inferno (Ap 20.11-15).
Na primeira ressurreição/arrebatamento o Senhor Jesus deixará o Seu trono e, vindo do céu (da casa do Pai), aparecerá nos ares (1 Ts 4.17). Ele não virá de maneira visível sobre a terra, mas permanecerá na atmosfera superior. Os espíritos/almas dos que dormiram nEle O acompanharão, como provavelmente também o arcanjo Miguel. Então serão ressuscitados primeiro os corpos dos que morreram em Cristo. Logo a seguir, os corpos dos que ainda estiverem vivos serão transformados. Então a Igreja será arrebatada coletivamente ao encontro do Senhor nos ares, entre nuvens, e Ele levará Sua noiva para a casa do Pai. A Igreja terá então deixado seu lugar na terra e João 14.1-6 estará cumprido. Tudo isso naturalmente acontecerá numa fração de segundos (comp. 1 Co 15.51-53).

Sétima certeza: estar para sempre com o Senhor

"...e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.17-18). Esta garantia: "...estaremos para sempre com o Senhor", é um consolo eterno acima de tudo o que é passageiro neste mundo... A partir desse momento, nada mais estará sujeito à morte para qualquer filho de Deus. Todas as tristezas do passado, todas as misérias e tentações, todas as perguntas, tudo será esquecido e respondido por este fato: "...estaremos para sempre com o Senhor." "Estaremos para sempre com o Senhor" significa que a Igreja estará sempre onde Jesus estiver; ela participará de toda a Sua riqueza divina. Então se cumprirá o que está escrito em Tito 2.13:
"...aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus."
"Aguardando ansiosamente aquele tempo quando se verá a sua glória – a glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo" (A Bíblia Viva).
Mas quem não tem Jesus cai num abismo insondável de desespero. Aquele que não tem Jesus perde a bendita e eterna esperança. Justamente nesta passagem da ressurreição e do arrebatamento, a Bíblia nos mostra que haverá pessoas que estarão dentro (1 Ts 4.16) e pessoas que estarão fora (v.12), que haverá pessoas cheias de esperança e pessoas sem esperança (v.13), pessoas que estarão para sempre com o Senhor e pessoas eternamente separadas dEle (v.17), pessoas consoladas e pessoas sem consolo (v.18). Aquele que nãoestá em Cristo não tem nenhum relacionamento com Deus; tal pessoa está "fora", sem esperança, porque não tem lar. Uma pessoa sem Jesus ficará eternamente sem consolo e sem paz.
Como você pode ganhar o direito de morar na casa do Pai celestial, adquirir a esperança de "estar para sempre com o Senhor" e transmitir esse consolo também para outros? Decidindo-se por Jesus Cristo e por Sua obra de salvação consumada na cruz – também por você. Se você aceitar isso pela fé, 1 Tessalonicenses 4.14-18 realmente se cumprirá também em sua vida. Por isso, decida-se totalmente por Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo! A Palavra do Deus Eterno lhe diz em Jó 11.13 e 18: "Se dispuseres o coração e estenderes as mãos para Deus... Sentir-te-ás seguro, porque haverá esperança"

sábado, 9 de abril de 2016

Porque vale a pena ser cristão – Introdução

Porque vale a pena ser cristão – Introdução

Vamos perguntar-nos concretamente se vale a pena ser cristão, apesar de vivermos em um país considerado cristão, com raízes e tradições cristãs. Que valor tem para nós o cristianismo, o verdadeiro cristianismo, nos dias de hoje?
Voltaire, ateu convicto, foi convidado certa vez por Frederico o Grande, rei da Prússia. Na hora dos brindes, ele ergueu sua taça e disse, zombando: "Troco meu lugar no céu por um marco prussiano". Um silêncio constrangedor dominou o ambiente por alguns instantes, até que outro convidado à mesa do rei voltou-se para Voltaire e respondeu: "Meu senhor, na Prússia temos uma lei: quem tem algo para vender deve provar que o objeto à venda realmente lhe pertence. O senhor pode comprovar que possui um lugar no céu?"
Possuir um lugar no céu – é isso que realmente importa! A Bíblia nos mostra a condição para recebê-lo: ter genuína unidade de vida com Jesus! Isso acontece através do novo nascimento (veja João 3.1-8). Nascemos de novo espiritualmente pela fé pessoal em Jesus Cristo, e assim nos tornamos filhos de Deus: "Mas, a todos quantos o receberam (a Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (renascerem espiritualmente), a saber, aos que crêem no seu nome" (João 1.12). Freqüentemente se ouve: "Afinal, todos são filhos de Deus!" Mas, conforme a Bíblia, isso não é verdade! Trata-se realmente de um grande engano, que leva muitas pessoas a se acomodarem e tranqüilizarem numa falsa segurança com relação ao seu destino eterno. Todos os homens são criaturas de Deus, mas filhos de Deus – os únicos que terão um lugar no céu – são somente aqueles que nasceram de novo através do Espírito Santo, como Jesus disse: "Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito Santo não pode entrar no reino de Deus" (João 3.5).
A vida espiritual verdadeira começa com o “novo nascimento”.
Quem nasceu de novo, como Jesus explicou, tem a confirmação e o testemunho do Espírito Santo em seu coração: "Agora sou um filho de Deus!" Isso não é sinal de orgulho, e sim de humildade, pois a pessoa salva não se baseia mais em suas próprias obras, mas unicamente no Senhor Jesus Cristo. Tal pessoa reconheceu que era pecadora e que não podia ser salva por boas obras, nem por qualquer outra coisa. Foi por isso que ela chegou-se a Jesus com o pedido: "Meu Salvador, por favor, salve-me!" O Senhor não apenas ouve essa oração, Ele também a atende: Jesus regenera – faz renascer espiritualmente – quem O aceita como Salvador em seu coração. Em Apocalipse 3.20 Ele diz: "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo." Se você abrir a porta da sua vida para Jesus, Ele entrará e a transformará. Como conseqüência, o Espírito Santo lhe dará a certeza: "Agora sou propriedade de Jesus, agora estou salvo, agora vou para o céu!"
Jesus não pode ser comparado a nada, nem a ninguém! Ele é o Cristo, o Filho do Deus vivo – e por isso vale a pena segui-lO e ser cristão!
Vamos ler apenas alguns dos muitos textos da Bíblia sobre Jesus Cristo:
  • Jesus "é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis... Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste" (Colossenses 1.15-17).
  • "Pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Filipenses 2.6-11).

Onde Passarás a Eternidade?

Onde Passarás a Eternidade?

Em certa ocasião, um piloto tentava aterrissar durante uma forte tormenta. Apesar de todo o seu esforço, a aeronave chocou-se na pista. Somente algumas pessoas escaparam com vida. Entre os passageiros havia quatro amigos e um deles, prevendo que tudo terminaria em tragédia, disse: “Bem, turma, até à vista. Nos veremos no inferno!”... Segundos mais tarde, ele morreu no acidente.
O que esse homem fez, em seus últimos segundos de sua vida, foi apenas zombar da morte e do inferno. Você talvez faria o mesmo, ou não? Reserve pelo menos alguns minutos para pensar em algo sobre o caso!
É comum que as pessoas perguntem: “Como vocês sabem que existe o inferno?” Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus e ela nos confirma a existência do inferno. Ali será o destino de todos os que NÃO põem sua fé em Jesus. Há várias coisas ditas a respeito desse lugar e uma delas é que “...ali haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 8.12).
Se olharmos ao nosso redor, observaremos que há cada vez mais pessoas se esforçando para ir ao inferno. Nos dias atuais há cada vez mais abusos, corrupção, mentiras, ambição, enganos, etc., entre tantos outros.
Nós colhemos aquilo que semeamos:
Uma vida sem Cristo = Uma eternidade sem Cristo = Uma eternidade de tormento.
Por acaso você já pensou no significado da palavra “eternidade”? Sem dúvida, isso está fora de nosso cotidiano. Além disso, se acrescentarmos “tormento”, isso poderá nos causar um grande mal-estar. No entanto, lhe digo algo: Muitos reconhecerão a veracidade da Palavra de Deus quando for demasiadamente tarde! A Bíblia diz que, depois da morte, vem o juízo e então não haverá mais tempo para arrependimento. Temos apenas essa nossa curta vida para reconhecer a Deus como o Criador e Salvador de nossas vidas.
Certa vez, alguém perguntou: “Que distância há entre uma pessoa e a morte?” A resposta: “Apenas um passo!” Ninguém nesse mundo pode assegurar que estará vivo amanhã, não importando se é jovem ou idoso, pois os fatos do dia-a-dia confirmam isso.
Hoje você tem a oportunidade de mudar o rumo de sua vida! Para tanto, você precisa saber, primeiramente, que sobre cada ser humano pesa uma dívida que pode ser paga somente com a morte. A Bíblia diz que “...todos pecaram e carecem da glória de Deus”(Romanos 3.23). No entanto, Jesus Cristo assumiu essa dívida quando deu Sua vida na cruz, ali Ele morreu por você e por mim. Foi um sacrifício de amor. A Bíblia também nos diz: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(João 3.16).
Mesmo que nosso coração esteja carregado de pecados e nos arraste para a condenação, Jesus quer perdoar-nos e nos dar uma nova vida, uma nova esperança. Hoje você pode pedir que o Senhor limpe a sua vida de tudo o que Lhe desagrada, que O ofende. A Bíblia diz: quem confessa e abandona o pecado, alcança a graça e a misericórdia de Deus.
Jesus diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou [Deus] tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (João 5.24).
Qual é a sua situação? Não há como permanecer imparcial, é necessário tomar uma decisão e esperamos que você decida crer em Deus ao invés de rejeitá-lO. Faça-o agora mesmo, aceitando a Jesus Cristo como Salvador de sua vida e usufrua das bênçãos da vida eterna!

Céu e Eternidade - PASTOR DANIEL TAVARES - IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MISSÃO - BAIRRO VERA CRUZ

Céu e Eternidade

Há muito tempo atrás, em meio ao sofrimento e à morte, Jó perguntou: "Morrendo o homem, porventura tornará a viver?" Séculos se passaram antes de haver a resposta certa e final dada por Jesus Cristo: "Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?" (João 11.25,26). Na véspera da Sua crucificação, Jesus disse aos Seus discípulos: "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14.2,3).
O lugar de que Jesus falou é o céu. Ele é a esperança de todo aquele que nEle crê. Durante séculos, o céu foi retratado por artistas, poetas, autores e pregadores. Agostinho, Dante, John Milton, John Bunyan, C.S. Lewis e muitos outros escreveram sobre o céu e suas glórias. O céu é cantado em hinos, música erudita e popular. É mencionado em anedotas e sermões, hospitais e salas de aula. Quase todo mundo tem alguma vaga noção sobre o céu – algumas bíblicas, outras não. A promessa do céu tem dado esperança aos aflitos, conforto aos enlutados e reafirmação aos que enfrentam batalhas espirituais.
O céu é real. Na era da fantasia, dos efeitos especiais, do misticismo e da apatia espiritual, é fácil interpretar o céu de maneira errada. Mas a Bíblia é bem clara quanto à existência e ao propósito do céu. E já que o céu e o Estado Eterno são parte do plano de Deus para as eras, o céu e a profecia estão relacionados integralmente.
Às vezes, quando lemos o jornal, a notícia mais importante não está na primeira página nem nas manchetes, mas nos obituários. Se ainda não recebemos a notícia por amigos e parentes, é ali que ficamos sabendo da morte de amigos, vizinhos e conhecidos. Nessas poucas linhas e colunas somos lembrados de como a vida é transitória e a morte é certa. Quando pensamos na nossa própria morte ou na morte de um parente, a teologia fica bem pessoal.
O que acreditamos sobre vida e morte, bem e mal, céu e inferno é muito importante. C. S. Lewis escreveu sobre a importância do céu: "Se você ler a história, descobrirá que os crentes que mais realizaram neste mundo foram exatamente aqueles que pensavam mais no mundo por vir... É pelo fato dos crentes terem deixado de pensar no outro mundo que se tornaram ineficazes neste mundo". Na verdade isso se aplica a todos nós! Pensar sobre o céu é da maior importância, pessoal e teologicamente.
A escatologia é o estudo dos eventos e personalidades futuros, baseado na profecia da Bíblia. Todas as profecias bíblicas relativas ao futuro serão cumpridas conforme o plano e o cronograma de Deus. Isso está relacionado a qualquer pessoa que já viveu, vive agora, ou viverá. Os ensinamentos da Bíblia sobre o céu e o inferno estão relacionados ao que podemos denominar de escatologia "pessoal". O céu e o inferno são bem reais e pessoais – eles estão relacionados ao nosso futuro.
O pastor e escritor Dr. Steven J. Lawson escreveu sobre o céu:
Não se enganem, o céu é um lugar real. Não é um estado de consciência. Nem uma invenção da imaginação humana. Nem um conceito filosófico. Nem abstração religiosa. Nem um sonho emocionante. Nem as fábulas medievais de um cientista do passado. Nem a superstição desgastada de um teólogo liberal. É um lugar real. Um local muito mais real do que onde você está agora... É um lugar real onde Deus vive. É o lugar real de onde Deus veio para este mundo. E é um lugar real para onde Cristo voltou na Sua ascensão – com toda a certeza![1]
A Bíblia não nos diz tudo o que gostaríamos de saber sobre o céu, mas nos dá vislumbres do futuro para nos encorajar no presente.
O céu é um lugar real

Todo mundo vai para o céu?

Geralmente ouvimos a frase "todos os caminhos levam a Deus", o que implica que todas as religiões podem afirmar que têm a verdade, ou que toda a humanidade terá o mesmo fim. No cristianismo, alguns afirmam que todos receberão salvação. Mas essa posição de inclusivismo não está baseada na Bíblia e não foi a posição histórica da ortodoxia cristã. Passagens como Mateus 25.46, João 3.36, 2 Tessalonicenses 1.8-9 e várias outras ensinam claramente que nem todos serão salvos.[2] Esse é, sem dúvida, um assunto difícil e emocional. Mas ele deve ser o fator de motivação para todo crente compartilhar sua fé. Ser salvo ou não ser salvo é um assunto muito importante, porque está em jogo a eternidade.

Como posso ter certeza de que irei para o céu?

O teólogo Dr. Carl F. H. Henry disse sobre a sociedade contemporânea e seus cidadãos: "A repressão intelectual a Deus e à Sua revelação precipitou a falência de uma civilização que rejeitou o céu para aninhar-se no inferno".[3] Essa afirmação ousada mas verdadeira pode ser um reflexo exato do nosso próprio estado espiritual.
Talvez você tenha chegado a esta última pergunta e ainda não tenha certeza de qual será seu destino eterno. Se este for o caso, esta é a pergunta mais importante para você, e nós o incentivamos a pensar a respeito cuidadosamente.
Nós gostaríamos que você soubesse, sem sombra de dúvidas, que pode ter a vida eterna por meio de Jesus Cristo. No Apocalipse, João faz um último apelo: "O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida" (Apocalipse 22.17). O que significa esse convite?
Só um caminhoA imagem é de um casamento. O noivo fez um convite à noiva. O noivo está disposto, mas a noiva também está? Da mesma forma, Deus preparou tudo – sem custo nenhum para você, mas a um alto preço para Ele – para que você possa entrar num relacionamento com Ele, que lhe dará vida eterna. Mais especificamente, o convite é feito para quem ouve e está com sede. "Sede" representa uma necessidade. Essa necessidade é o perdão do pecado. Portanto, você deve reconhecer que é um pecador aos olhos de Deus: "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3.23). Deus é santo e, por isso, não pode ignorar o pecado de ninguém. Ele deve julgá-lo. Mas Deus, na Sua misericórdia, preparou um caminho pelo qual homens e mulheres pecadores podem receber Seu perdão.
O perdão foi comprado por Jesus Cristo por alto preço. Quando Ele veio à terra, há 2000 anos atrás, viveu uma vida perfeita, morreu na cruz em nosso lugar para pagar pelo nosso pecado e ressuscitou: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 6.23). A Bíblia também diz: "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15.3-4).
Para obter a salvação e a vida eterna que Jesus Cristo oferece, devemos individualmente confiar que o pagamento de Cristo por meio da Sua morte na cruz e da Sua ressurreição é a única maneira de recebermos o perdão dos nossos pecados, o restabelecimento de um relacionamento com Deus e a vida eterna. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.8,9). É por isso que João convida quem tem sede a vir e começar um relacionamento com Deus por meio de Cristo.
Você está com sede? Você reconhece seu pecado perante Deus? Se a sua resposta é sim, venha para Cristo. Se você não reconhece sua necessidade de salvação, estará desperdiçando essa oportunidade. Por favor, não faça isso.
Você está com sede?
Quem tem sede e quer salvação pode expressar sua fé por meio da seguinte oração:
Senhor, eu sei que pequei e careço dos Teus caminhos perfeitos. Reconheço que meus pecados me separam de Ti e que mereço Teu julgamento. Eu creio que Tu enviaste Teu Filho, Jesus Cristo, à terra para morrer na cruz pelos meus pecados. Eu confio em Ti, Senhor Jesus Cristo, e no que Tu fizeste na cruz para pagar os meus pecados. Por favor, perdoa-me e dá-me a vida eterna. Amém.
Se fez essa oração com sinceridade, você é agora um filho de Deus e tem vida eterna. O céu será seu lar eterno. Bem-vindo à família de Deus! Como Seu filho, você vai querer desenvolver esse relacionamento maravilhoso aprendendo mais sobre Deus por meio do estudo da Bíblia. Você vai querer encontrar uma igreja que ensine a Palavra de Deus, que encoraje a comunhão com outros crentes e promova a divulgação da mensagem do perdão de Deus para os outros.
Se você já é crente, nós o encorajamos a aprofundar seu relacionamento com Cristo. À medida que crescer, você vai querer viver para Ele à luz da Sua vinda. Você vai querer continuar a divulgar a mensagem do perdão que recebeu. Enquanto você vê Deus preparando o cenário para o drama dos eventos do fim dos tempos, você deve estar motivado a servi-lO ainda mais até que Jesus venha. Que seu coração se ocupe com Suas palavras:
"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22.12-14)

A Bíblia – atual, autêntica, confiável

A Bíblia – atual, autêntica, confiável


Um jovem solicitou ao seu pastor que escrevesse uma dedicatória em sua Bíblia. Um bom versículo já constava na página em branco: "Eu sou o pão da vida." O pastor apenas acrescentou: "Não o deixe mofar". O jovem jamais esqueceu esse conselho. Ele o pôs em prática lendo a Bíblia como sendo o pão da vida, fazendo dela seu alimento espiritual diário. Durante toda a sua vida ele foi grato por isso.

Singular em sua divulgação

A Bíblia é de longe o livro mais traduzido do mundo. Partes da Bíblia podem ser lidas atualmente em mais de 2.212 línguas diferentes e todo ano a lista é acrescida de 40 novas traduções. Nenhum outro livro também se aproxima da sua tiragem: o número de exemplares impressos sobe a cada ano, apesar da Bíblia ter sido o livro mais atacado em todos os tempos. Soberanos de todas as épocas, políticos, reis e ditadores, até líderes religiosos e seus cúmplices tentaram privar o povo de sua leitura. Combateram-na, despojaram-na de seu conteúdo, tentaram destruí-la. Pode-se dizer que jamais outro livro foi tão amado e ao mesmo tempo tão odiado quanto a Bíblia!
Lendo a Palavra

Singular em sua formação

Na verdade, a Bíblia é uma pequena biblioteca formada por 66 volumes. Ela foi escrita por aproximadamente 40 autores diferentes, durante um período de mais ou menos 1500 anos. Com toda a certeza ela não foi escrita por iniciativa coletiva. Ela também não foi planejada por alguém. Um dos autores escreveu na Arábia, outro na Síria, um terceiro em Israel, e ainda outro na Grécia ou na Itália. Um dos autores atuou mais como historiador ou repórter, outro escreveu como biógrafo, outro escreveu tratados teológicos, ainda outro compôs poemas e escreveu provérbios, enquanto outro registrou profecias. Eles escreveram sobre famílias, povos, reis, soberanos e impérios do mundo. O escritor das primeiras páginas jamais poderia saber o que outro escreveria 1400 anos mais tarde. Os escritores de séculos futuros nunca poderiam saber, por si mesmos, o sentido profético de um texto escrito centenas de anos antes. Mesmo assim, a Bíblia é um livro de uma unidade impressionante, com coerência do início ao fim, tendo um tema comum e falando de uma pessoa central: Jesus Cristo. A Bíblia é o único livro no qual milhares de profecias se cumpriram literalmente. Suas predições realizaram-se nos mínimos detalhes durante a história. Locais e datas mencionados nos relatos bíblicos foram confirmados pela ciência. Quando nos perguntamos como foi possível aos autores alcançarem uma unidade e uniformidade tão grandes no que escreveram, concluímos que só nos resta a resposta de 2 Pedro 1.21: "Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo." Em outra passagem, a Bíblia diz: "Toda a Escritura é inspirada por Deus..." (2 Tm 3.16). Um filósofo francês expressou-se da seguinte maneira sobre a maravilha que é a Bíblia: "Quão miseráveis e desprezíveis são as palavras dos filósofos quando comparadas com as da Bíblia! É possível um livro tão simples, mas ao mesmo tempo tão perfeito, ser palavra humana?"

Singular em seus efeitos

Um ateu enviou a um jovem cristão grande número de artigos selecionados para convencê-lo de que a Bíblia era atrasada em muitas de suas afirmações e ultrapassada pelos conhecimentos dos tempos atuais. O jovem respondeu:
Se você tiver algo melhor que o Sermão do Monte, alguma coisa mais bela que a história do filho pródigo ou do bom samaritano, alguma norma ou lei de nível superior aos Dez Mandamentos, se você puder apresentar algo mais consolador que o Salmo 23, ou algum texto que me revele melhor o amor de Deus e esclareça mais o meu futuro do que a Bíblia, então – por favor, envie-o para mim com urgência!
Nenhum outro livro além da Bíblia transformou a vida de tantas pessoas para melhor. Ela é um livro honesto e mostra o ser humano como ele é. A Bíblia expõe o pecado e aponta o caminho para o perdão, ela exorta e consola, faz-nos ser humildes e nos edifica. A Bíblia nos mostra a razão de viver, coloca-nos diante de um alvo que faz sentido, e com ela entendemos a origem e o futuro da criação e da humanidade. A Bíblia lança luz sobre nossas dúvidas. Ela coloca a esperança diante de nossos olhos e fala de Deus e da eternidade como nenhum outro livro jamais o poderia fazer. Até Friedrich Nietzsche, inimigo do cristianismo, disse sobre a Bíblia:
Ela é o livro da justiça de Deus. Ela descreve coisas e pessoas em um estilo tão perfeito, que os escritos gregos e hindus não podem ser comparados a ela. O estilo do Antigo Testamento é uma parâmetro de avaliação tanto de escritores famosos como de iniciantes.
Infelizmente, Nietzsche nunca seguiu pessoalmente o que a Bíblia diz.
O escritor Ernst Wiechert escreveu sobre a Bíblia:
Tudo me encantava, muitas coisas me comoviam, outras me abalavam. Mas nada formou e moldou tanto minha alma naqueles anos como o Livro dos Livros. Não me envergonho das lágrimas que derramei sobre as páginas da Bíblia.
Marc Chagall, o gande pintor judeu, disse: "Desde minha infância a Bíblia me orientou com sua visão sobre o rumo do mundo e me inspirou em meu trabalho."

Singular em sua confiabilidade

Alexander Schick escreve:
Nenhum livro de toda a literatura universal pode ser documentado de maneira tão impressionante no que diz respeito ao seu texto original. E nenhum outro livro apresenta uma tão farta profusão de provas de sua autenticidade. Achados de antigos escritos nos dão a certeza de que temos em mãos a Bíblia com a mesma mensagem que os cristãos da igreja primitiva.

A Bíblia – ela funciona!

Em uma revista alemã encontramos o texto abaixo, que transcrevemos por ser muito precioso:
A Bíblia mostra a vontade de Deus, a situação do ser humano, o caminho da salvação, o destino dos pecadores e a bem-aventurança dos crentes.
  • Seus ensinos são sagrados, seus preceitos exigem comprometimento, seus relatos são verdadeiros e suas decisões, imutáveis.
  • Leia-a para tornar-se sábio e viva de acordo com ela para ser santo.
  • A Bíblia lhe ilumina o caminho, fornece alimento para seu sustento, dá refrigério e alegria ao seu coração.
  • Ela é o mapa dos viajantes, o cajado dos peregrinos, a bússola dos pilotos, a espada dos soldados e o manual de vida dos cristãos.
  • Nela o paraíso foi restabelecido, o céu se abriu e as portas do inferno foram subjugadas.
  • Cristo é seu grandioso tema, nosso bem é seu propósito, e a glorificação de Deus é seu objetivo.
  • Ela deve encher nossos pensamentos, guiar nosso coração e dirigir nossos passos.
  • Leia-a devagar, com freqüência, em oração. Ela é fonte de riqueza, um paraíso de glórias e uma torrente de alegrias.
  • Ela lhe foi dada nesta vida, será aberta no juízo e lembrada para sempre.
  • Ela nos impõe a maior responsabilidade, compensará os maiores esforços e condenará todos os que brincarem com seu conteúdo sagrado.
Um mecânico foi chamado para consertar o mecanismo de um gigantesco telescópio. Na hora do almoço o astrônomo-chefe encontrou-o lendo a Bíblia. "O que você espera de bom desse livro?", perguntou ele. "A Bíblia é ultrapassada, e nem se sabe quem a escreveu!"
O mecânico hesitou por um momento, levantou seus olhos e disse: "O senhor não usa com freqüência surpreendente a tabuada em seus cálculos?"
"Sim, naturalmente", respondeu o astrônomo.
"O senhor sabe quem a escreveu?"
"Por quê? Não, bem, eu suponho... Eu não sei!"
"Por que, então", disse o mecânico, "o senhor confia na tabuada?"
"Confiamos porque – bem, porque ela funciona", concluiu o astrônomo, irritado.
"Bem, e eu confio na Bíblia pela mesma razão – ela funciona!"
A Bíblia – atual, autêntica, confiável! Quem lê a Bíblia tem uma vida plena

Para dar saudade daqueles tempos de avivamento aqui toca no tunel do tempo - Radio Nova Kanaan -